segunda-feira, 8 de junho de 2009

Tomé. o Apóstolo de Cristo esteve mesmo na América?


A maior pesquisa já feita nas Américas: 20 jesuítas pesquisaram por exatamente 100 anos: de 1530 a 1630. Com tão pouca comunicação naqueles tempos, é incrível a coincidência dos seus relatos.
Quando os jesuítas iniciavam uma catequese, os índios já sabiam dogmas, doutrinas cristãs, bem como passagens bíblicas, inclusive canto. Perguntado como eles sabiam, eram unânimes em responder que fora um tal de Tomé quem os houvera ensinado. Diziam se tratar de um homem branco, de barba, que veio da banda do mar. Pregava um Deus invisível e fazia muito milagres.
Ele aportou em Santa Catarina onde existe o famoso caminho do Peabiru, única entrada para o interior da América. Esse Caminho mais tarde os jesuítas chamaram de Caminho Sagrado de São Tomé. Esteve até na América do Norte, Alvar Nunes Cabeza de Vaca foi confundido com ele por lá.
O jesuíta Antônio Ruiz de Montoya, fez boa parte do seu roteiro até a Venezuela e disse: “Eu não me abalaria a vir até essas lonjuras se não tivesse certeza que o Santo esteve aqui.”
Esta pesquisa durou 100 anos, até que o Papa Urbano VIII proibiu de se falar dessa heresia no continente. Com medo de um processo no Tribunal do Santo Ofício, os Jesuítas pararam de escrever sobre a passagem do Santo em terras americanas. Em virtude da proibição o mais fanático defensor dessa história o jesuíta Antônio Ruiz de Montoya, encerra sua pesquisa rogando a Deus, desejando que, um dia, “alguém encontre os seus rascunhos e dê continuidade a essa história com mais fundamento”. Mais de 400 anos depois, Deus ouviu o pedido do jesuíta e colocou nas mãos do historiador Isaque de Borba Corrêa, seus rascunhos e deu continuidade à pesquisa.
Hoje o país inteiro está falando nisso, conjuntamente com o elemento principal dessa história que o Caminho do Peabiru, que já foi até tema de carnaval, filmes, documentários etc.
Veja o que diz a Wikipédia acerca desse assunto:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Evangelho_de_Tom%C3%A9

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